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4D Ferramenta 1 – Avaliação de capacidade dos prestadores de serviço de emergência locais

A realização de uma avaliação da capacidade dos prestadores de serviços de emergência locais é essencial para identificar lacunas em potenciais esforços de resposta e recuperação. A avaliação de capacidade permite uma visão geral precisa da capacidade atual para responder a emergências induzidas pela operação com impactos fora do site. A avaliação da capacidade é adaptada do conjunto de ferramentas da Organização Mundial da Saúde para avaliar a capacidade do sistema de saúde para a gestão de crises.

A avaliação envolve quatro etapas principais, que são as seguintes:

Etapa 1. Avaliar a capacidade interna e local (externa) para gestão de emergências

Os seguintes componentes devem ser avaliados utilizando o questionário abaixo:

  • Governança nacional e regional
  • Recursos humanos
  • Recursos financeiros
  • Materiais de consumo e equipamentos
  • Compartilhamento de informações e comunicação
  • Entrega de serviço de emergência

A avaliação deve ser preenchida por um membro da equipe do site que se responsabilize pelo plano de preparo e resposta a emergências, em colaboração com o delegado de saúde e segurança da comunidade. Durante a avaliação, é essencial tomar notas detalhadas para explicar as respostas ao questionário.

Pergunta

Sim

Parcialmente

Não

Comentários

GOVERNO NACIONAL E REGIONAL

Existe legislação regional e nacional relacionada a todas as fases da gestão de emergências?

 

 

 

 

Os procedimentos para declarar e encerrar um estado de emergência em todos os níveis jurisdicionais estão definidos na legislação?

 

 

 

 

A estrutura regional e/ou nacional para coordenação e gestão de emergências consiste em um comitê multissetorial ou entidade de nível nacional com funções e responsabilidades definidas com clareza?

 

 

 

 

Existe um plano nacional de preparo, resposta e recuperação de emergências?

 

 

 

 

Em caso afirmativo, definiu populações e instalações em risco?

 

 

 

 

Este plano/programa está atualizado?

 

 

 

 

O plano é testado através de exercícios e simulações? Estes exercícios, perfuração e simulações são realizados e as lições são aprendidas?

 

 

 

 

O desenvolvimento do plano inclui contribuições de partes interessadas externas, incluindo comunidades potencialmente afetadas?

 

 

 

 

O plano está disponível publicamente?

 

 

 

 

O plano define um protocolo de comunicação de crises?

 

 

 

 

Foi estabelecido um programa regional ou nacional de redução de riscos de emergências?

 

 

 

 

Os recursos nacionais e regionais são identificados e consultados para apoiar a preparação, o planejamento e a implementação de situações de emergência em caso de esforços de resposta e de recuperação?

 

 

 

 

Os papéis e responsabilidades, as capacidades e os mandatos das agências governamentais regionais e nacionais são capturados e acordados?

 

 

 

 

Existem mecanismos e recursos para a realização de uma avaliação rápida de impactos para desastres?

 

 

 

 

Existe um mecanismo para envolver e mobilizar facilmente peritos na matéria para realizar a avaliação rápida de impactos?

 

 

 

 

Existem mecanismos de coordenação de emergência e acordos de parceria (como um MoU) com entidades do setor público/privado e da sociedade civil?

 

 

 

 

Existem procedimentos para integrar voluntários nacionais e internacionais na prestação de serviços voluntários em situações de emergência? Existem regulamentos potenciais relativos à entrada de socorristas estrangeiros para prestar serviços de emergência que possam inibir (como passaportes de emergência, vistos) a implementação do PGE e dos seus procedimentos?

 

 

 

 

Existem programas de treinamento para responder à potenciais cenários de emergência e, se for o caso, eles são desenvolvidos com base em avaliações de necessidades?

 

 

 

 

Existem mecanismos para assegurar um monitoramento do estado de saúde das pessoas que vivem em assentamentos temporários?

 

 

 

 

Existem mecanismos para assegurar água, higiene sanitária e pessoal adequada para as populações deslocadas?

 

 

 

 

Pergunta

Sim

Parcialmente

Não

Comentários

PRESTADORES DE SERVIÇOS DE EMERGÊNCIA EXTERNOS

Existem bombeiros/caminhões e ambulâncias dentro da área local?

 

 

 

 

Os veículos de socorristas estão em boas condições de trabalho e são mantidos assim?

 

 

 

 

Os requisitos de transporte e combustível para emergências foram considerados no planejamento?

 

 

 

 

Os socorristas são capazes de responder às condições atuais em tempo hábil?

 

 

 

 

Os socorristas têm espaço em seu dia de resposta geral para acomodar pressões extras?

 

 

 

 

Os socorristas são treinados para responder a possíveis cenários de emergência identificados?

 

 

 

 

Os socorristas podem transportar as vítimas para uma instalação de cuidados primários em um momento apropriado?

 

 

 

 

Existe um sistema para evacuação médica e expedição para instalações de saúde adequadas?

 

 

 

 

Existem procedimentos de busca e resgate?

 

 

 

 

Os hospitais têm planos para resposta a emergências e recuperação?

 

 

 

 

Os hospitais e/ou clínicas locais dispõem dos recursos humanos e equipamentos médicos e suprimentos para tratar as vítimas?

 

 

 

 

Caso contrário, foram identificadas e acumuladas outras instalações médicas na região no que diz respeito à sua capacidade de equipamento médico humano?

 

 

 

 

Existem orientações para o estabelecimento e funcionamento de instalações temporárias de saúde?

 

 

 

 

Recursos estão disponíveis para estabelecer instalações temporárias de saúde?

 

 

 

 

Os prestadores de serviços de emergência locais e provinciais dispõem de procedimentos para:

  • Identificação da vítima e acompanhamento de pessoas desaparecidas
  • Armazenamento e liberação de cadáveres
  • Informar os parentes próximos sobre o falecido
  • Serviços forenses e mortuários

 

 

 

 

Existe capacidade suficiente no que diz respeito aos serviços forenses e mortuários?

 

 

 

 

Existem procedimentos e instalações para o descarte seguro de resíduos médicos em emergências?

 

 

 

 

Existem mecanismos para assegurar que as populações deslocadas tenham acesso a programas essenciais de saúde?

 

 

 

 

Pergunta

Sim

Parcialmente

Não

Comentários

RECURSOS FINANCEIROS DO GOVERNO

Os fundos estão disponíveis para o preparo multissetorial e a gestão de emergências em nível nacional e regional?

 

 

 

 

Os procedimentos estão disponíveis para solicitação, aceitação e utilização da assistência financeira internacional?

 

 

 

 

Os mecanismos de financiamento incluem recuperação efetiva e rápida de perdas e danos a instalações críticas (por exemplo, instalações de saúde)?

 

 

 

 

Pergunta

Sim

Parcialmente

Não

Comentários

COMPARTILHAMENTO DE INFORMAÇÕES E COMUNICAÇÃO ENTRE TODAS AS PARTES INTERESSADAS

Existe um sistema para a coleta, gestão, análise, armazenamento e divulgação de dados para a realização de avaliações de impactos rápidas, monitoramento e avaliação, bem como para o preparo e resposta a emergências e para o planejamento e implementação da recuperação?

 

 

 

 

Existem estratégias de comunicação específicas que visam populações minoritárias e vulneráveis?

 

 

 

 

Existe um protocolo para orientar o tipo, formato e nível de detalhe das informações comunicadas as partes interessadas externas informadas pelas obrigações legais e de seguro relevantes?

 

 

 

 

Existe um protocolo de comunicação com o governo interno e externo ativado por ativadores específicos/mecanismos de alerta precoce no procedimento/TARP do PGE?

 

 

 

 

O protocolo de informação foi estabelecido ao nível da comunidade para comunicar potenciais ativadores/avisos precoces ao representante designado do site?

 

 

 

 

Existem mecanismos de coordenação para envolver as partes interessadas na formulação de informações para o público e a mídia para garantir a consistência nas mensagens?

 

 

 

 

Existe um mecanismo para fornecer dados das partes interessadas relevantes ao site?

 

 

 

 

Existem sistemas de comunicação de emergência, tais como rádio, telefones por satélite, geradores de reserva etc.?

 

 

 

 

Etapa 2. Resumir resultados e lacunas

Uma vez concluídas as avaliações da capacidade externa, tanto para resposta como para recuperação, os principais resultados e lacunas identificados requerem um resumo utilizando a tabela seguinte.

Componente

Principais resultados e lacunas

Governança nacional e regional

 

Recursos humanos

 

Recursos financeiros

 

Materiais de consumo e equipamentos

 

Compartilhamento de informações e comunicação

 

Entrega de serviço de emergência

 

Etapa 3. Priorizar lacunas

Um registro de risco é desenvolvido com base nas lacunas na etapa 2. As lacunas identificadas são priorizadas e executadas através de um processo de avaliação de riscos. Cada lacuna deve ser avaliada com base no risco para assegurar que os problemas críticos sejam apropriadamente aproveitados. As lacunas associadas ao risco catastrófico devem ser priorizadas e eliminadas.

Tabela de registro de redução de risco

Lacuna identificada

Descrição

Classificação de risco utilizando ORM

Ações de gestão

Responsabilidade

Cronograma

 

 

 

 

 

 

4D Ferramenta 2 – Modelo de memorando de entendimento

 

Cabeçalho

Descrição

1

Regras de interpretação

Fornece orientações na interpretação geral de cláusulas, referenciando, uso de determinada terminologia etc.

2

Acrônimos e definições

Descrever expressões que têm o significado atribuído a elas e expressões semelhantes que correspondem aos significados

3

Introdução

Detalhes:

  • Resumo da introdução do site, suas operações e geografia
  • Direção e distâncias para as cidades vizinhas
  • Resumo do programa de continuidade dos negócios dos sites

4

Propósito

Descrever a finalidade do MoU para formalizar a relação de trabalho entre o site e as agências governamentais relacionadas à gestão pré e pós-desastres em sua jurisdição.

5

Escopo e duração

O escopo do MoU orientado pela legislação local no que diz respeito à gestão de catástrofes
Indicando a data em que o memorando de entendimento entrará em vigor por todas as partes assinadas e estipula a duração do MoU

6

Política

Declarou o compromisso do Site de manter um estado vigilante de preparação para desastres, resposta, reabilitação e reconstrução dentro de uma estrutura segura e sustentável para os moradores, funcionários, partes interessadas e vizinhos, porque todos são suscetíveis a desastres

7

Estrutura para gerenciar o acordo

Orienta o estabelecimento de um MoU do comitê de gestão de desastres para gerenciar atividades relacionadas a desastres e emergências entre as organizações, de forma proativa e reativa. Isso também estipulava a função do Comitê

8

Funções e responsabilidades das partes

Definir as funções e responsabilidades, bem como o mandato das partes em matéria de planejamento, coordenação e acompanhamento do treinamento e exercícios, implementação de esforços de resposta e recuperação em caso de emergência

9

Registros e instalações de dados

Definir a manutenção de registros e o acordo de compartilhamento de informações, incluindo funções e responsabilidades, bem como o mandato para a divulgação de informações 

10

Obrigações financeiras

Definir expectativa e/ou obrigações financeiras ou respectivas isenções entre si

Definir uma contribuição responsável para o pré e o pós-desastre, quando as partes estão trabalhando juntas, como treinamento, programas de capacitação, aquisição de material de alívio de desastres, processo de inscrição de voluntários e cobertura de seguros para voluntários

11

Responsabilidade pelo procedimento operacional padrão (conformidade com SOP)

Certifique-se de que os procedimentos operacionais padrão são desenvolvidos em conformidade com o referido MoU e com a legislação específica do país 

12

Indenização

Definir considerações de indenização entre as partes

13

Variação

Define o procedimento para gerenciar a variação em termos do MoU

14

Resolução de litígios

Define o procedimento para a resolução de litígios

15

Força maior

 

16

Termos Gerais

 

4D Ferramenta 3 – Avaliação rápida de impactos

A avaliação rápida de impactos inclui um modelo de avaliação de danos centrado nos danos físicos sofridos pelas pessoas e infraestruturas, e um modelo de avaliação de impacto financeiro, com o qual as perdas financeiras podem ser avaliadas.

Antes de o site realizar uma avaliação rápida de impactos, deve verificar se os seguintes pontos estão implementados:

Checklist para avaliação rápida de impactos

Sim

Parcialmente

Não

Comentários

As políticas e os mandatos são estabelecidos, que geram o uso do RIAs e o compartilhamento de informações de dados produzidas com os principais interessados?

 

 

 

 

Existe uma resposta coordenada dos PMEs que identifica/define áreas, comunidades, famílias e indivíduos que foram afetados?

 

 

 

 

Existe determinação sobre as prioridades de resposta imediata e de socorro predefinidas para a busca e salvamento, evacuação, abrigo de emergência, alimentação, cuidados médicos, água e saneamento, aconselhamento sobre traumas e/ou falecimento, bem como apoio e proteção aos meios de subsistência?

 

 

 

 

Existem acordos que melhorem as capacidades através do compartilhamento de competências e recursos para uma resposta imediata para ajudar, minimizar a gravidade e os impactos através dos recursos humanos, das capacidades logísticas (aquisições), das comunicações e das capacidades organizacionais possíveis?

 

 

 

 

Existem mecanismos que identifiquem potenciais impactos futuros sobre as comunidades, áreas?

 

 

 

 

Existem procedimentos que se baseiam continuamente num conjunto de dados de referência abrangente, para desenvolver uma compreensão dos danos, bem como o desenvolvimento de esforços de reconstrução?

 

 

 

 

Existem procedimentos que permitem a coleta de dados de referência que podem ser utilizados para simular danos em escalas relevantes e avaliar os custos estimados?

 

 

 

 

(É interessante ter): O site tem acesso a imagens de satélite através da promoção de parcerias com fornecedores de dados?

 

 

 

 

Assim que todas as medidas estiverem em vigor, realize uma avaliação rápida de impactos utilizando o modelo (4D Tool 3_Damage Assessment Template) anexado ao guia. Depois de concluir a avaliação, compare-a com os dados de referência e verifique os resultados com outros parceiros e instituições para avaliar os danos reais.

A tabela a seguir fornece um resumo de vários métodos de avaliação de desastres, bem como suas vantagens e desvantagens no que diz respeito à coleta de dados.

Tabela 4D‑4 Vantagens e desvantagens para vários métodos de avaliação do impacto de emergências


Método de coleta de dados

Descrição

Vantagem

Desvantagem

Conjuntos de dados nacionais, dados de referência, informações de contexto externo

As informações de dados de referência de pré-emergência incluem dados nacionais, socioeconômicos, demográficos e geográficos relevantes para as áreas afetadas, os riscos são baseados em localização e para avaliar corretamente o impacto dos riscos é necessário manter e integrar dados de referência nacionais em formatos geoespaciais.

Observou que as lacunas nos dados de referência devem ser identificadas e abordadas na fase de preparação.

Compreender o impacto de um evento é baseado em um dataset de dados de referência sólido. Determinar o impacto de um evento entre setores fornece informações atualizadas confiáveis sobre os dados de referência entre setores.

A agregação da coleta de dados deve ser efetuada na fase de preparação, de modo a ter uma compreensão clara da situação pré-emergência. Durante uma emergência, haverá muito pouco tempo para reunir e limpar os conjuntos de dados de referência.

Pesquisa para-brisas

Equipes de avaliação que conduzem ou voam sobre a área afetada para avaliar o número de casas e empresas afetadas.

Estimativa rápida e eficiente antecipada para captar números e localizações de danos irregulares.

Danos internos, danos estruturais, danos subterrâneos não vistos. Difícil de traduzir em impactos humanos/ambientais.

Inspeção porta-a-porta

Área de inspeção da equipe com treinamento e abordagem porta-a-porta.

Mais preciso do que a pesquisa para-brisas. Depende dos recursos humanos, da sua percepção e treinamento

Pode não ter acesso a locais de difícil acesso,

Incoerência no treinamento e na coleta de dados.

Inspeções profissionais

Profissionais com experiência específica que avaliam a área impactada.

Pode avaliar com precisão os danos estruturais acima do solo.

Danos estruturais podem ser subterrâneos. Desafios semelhantes para alcançar áreas de difícil acesso.

Imagens de satélite

Pode fornecer uma maior percepção sobre a exposição e a localização do impacto em um nível macro. É possível acessar livremente os conjuntos de dados secundários disponíveis no formato compatível com GIS (por exemplo, Pegada urbana global).

Pode avaliar danos em áreas remotas. Tais avaliações rápidas podem fornecer informações valiosas para o seu planejamento de resposta e alocações de recursos.

Os satélites não podem filtrar o interior dos edifícios.

Crowdsourcing

Mapeamento colaborativo, redes sociais e crowdsourcing estão em rápida evolução interligada.

As mudanças são rápidas e a inovação continua a ocorrer e provou dar uma grande quantidade de informação contextual.

As alterações são rápidas, a fiabilidade dos dados em fontes invalidadas depende do funcionamento da internet.

Coleta de dados de campo e formulários móveis

Os smartphones podem capturar uma grande variedade de dados (vídeo, áudio, texto, geolocalização.

As modernas ferramentas de coleta de dados produzem dados de melhor qualidade e fornecem integração direta e em tempo real com um banco de dados central. Muitas destas ferramentas de coleta de dados são fornecidas gratuitamente (p. ex. Sistema adaptável das Nações Unidas para comunicação de imagens sobre redes globais (UN-ASIGN),

 

4D Ferramenta 4 – Exemplo de gatilho do plano de resposta e ação (TARP)

Este é um exemplo de um TARP para instalações de armazenamento de rejeitos, e das responsabilidades típicas da equipe de desempenho social, embora elas possam diferir dependendo do site. Os limites sob cada gatilho também podem variar dependendo do site.

Questão/controle

Estado normal

Gatilho de nível 1

Gatilho de nível 2

Gatilho de nível 3

Bordo livre no TSF, reduzindo a contenção do TSF

Nível de água estável e abaixo do nível máximo de funcionamento (abaixo do marcador amarelo na zona verde)

O nível de água excede o nível de funcionamento normal máximo (entre os marcadores laranja e verde na zona amarela)

O nível de água excede 50% do volume máximo de armazenamento de emergência (entre os marcadores amarelos e vermelhos na zona laranja)

O nível de água excede o volume máximo de armazenamento de emergência (acima do marcador vermelho)

TSF

Piscina > 50 m a partir da borda do topo da praia

Profundidade da água no penstock não superior a 800 mm

Piscina > 50 m a partir da borda do topo da praia

A profundidade da água no penstock excede os 800 mm, mas abaixo dos 1400 mm

Piscina > 50 m da beira da praia

A profundidade da água no penstock excede os 1400 mm, mas abaixo dos 1900 mm

Piscina menor que 50 m da borda da praia

A profundidade da água no penstock excede os 1900 mm

Função responsável

Ação/Resposta

Ação/Resposta

Ação/Resposta

Ação/Resposta

Equipe de desempenho social

Prática de trabalho normal (envolvimento com a comunidade; compromisso do governo; determinação e concordância de papéis e responsabilidades de partes interessadas internas e externas; realização de uma avaliação de capacidade; capacitação conforme necessário; realização de exercícios de emergência; determinação dos esforços de recuperação necessários; participação na avaliação de riscos e identificação de controles etc.)

Notificar e trabalhar com as autoridades, conforme necessário

Mantenha a percepção situacional com a comunidade

Apoiar a avaliação de risco para operação contínua e identificar se há necessidade de controles adicionais

Notificar e trabalhar com as autoridades, conforme necessário

Notificar a comunidade conforme exigido

Notifique as organizações parceiras e os principais fornecedores para resposta a emergências e recuperação e coloque-os em espera

Preparar as comunidades em caso de evacuação

Apoiar a avaliação de risco para operação contínua e identificar se há necessidade de controles adicionais

Notificar e trabalhar com as autoridades, conforme necessário

Notificar a comunidade conforme exigido

Inicie a evacuação da comunidade usando protocolos e procedimentos estabelecidos

Iniciar ações de resposta para comunidades (incluindo alimentos, água, abrigo temporário)

Realizar uma avaliação rápida de impactos utilizando um processo estabelecido

Trabalhar com autoridades para gerenciar infraestruturas públicas potencialmente afetadas

Evocar organizações parceiras e fornecedores de MoUs para resposta a emergências e recuperação

Mobilizar a equipe do projeto de reassentamento se o fracasso provocar deslocamentos econômicos e/ou físicos

Apoiar a avaliação do risco e a implementação de controles adicionais para restabelecer o controle da barragem

Os níveis dos gatilhos no TARP estão definidos na especificação de comando e controle de emergências (ECCS) (AATS-703-004). Eles ativam o apoio das equipes de gestão de emergências, gestão de crises e continuidade dos negócios, conforme descrito e resumido na tabela 4D.3.

Tabela 4D.3 Níveis de categorias da ECCS para gestão de emergências

Nível de incidente

Descrição

Nível 3

Incidentes que exigem todos os recursos do site e a ativação e participação de serviços externos (polícia, incêndio e salvamento, ambulância) para controlar o incidente. Também requer a ativação da equipe de gestão de emergências para coordenar e implementar o plano de resposta elaborado e as equipes de gestão de crises do grupo e da unidade de negócios para apoiar a resposta do site e a continuidade dos negócios.

Nível 2

Incidentes que não podem ser adequadamente gerenciados pela primeira vez em cena e requerem suporte interno adicional (recursos e mão-de-obra) para gerenciar o incidente com eficácia, incluindo o uso de equipes de resposta a emergências baseadas no site. Um nível 2 requer a ativação da equipe de gestão de emergências e a notificação e ativação potencial da equipe de gestão de crises da unidade de negócios.

Nível 1

O incidente é definido como uma ocorrência que é efetivamente gerenciada pela primeira vez na cena e não requer mais suporte para gerenciar o incidente.

4D Ferramenta 5 – Estrutura de deslocamento para emergências

Para emergências induzidas pela operação que possam resultar em deslocamento físico ou econômico, uma estrutura de deslocamento para emergências deve ser desenvolvida e referenciada no plano de gestão de emergências e nos procedimentos/TARP associados. Isso deve ser desenvolvido separadamente, mas alinhado com a estrutura de deslocamento existente para quaisquer reassentamentos planejados, caso isso exista. O propósito da estrutura de deslocamento para emergências é fornecer uma estrutura que possa rapidamente se transformar em um plano de reassentamento para recuperação de emergências, caso ocorra um evento de emergência. A tabela 4D.4 fornece o escopo e o conteúdo de uma estrutura de deslocamento extraída da seção 4F.4, com orientação sobre como adaptá-la a um cenário de emergência.

A estrutura de deslocamento para emergências é desenvolvida pelo site com suporte do Grupo/BU. A natureza não planejada de um evento de emergência, a variabilidade do deslocamento potencial e os prazos muito curtos dentro dos quais as necessidades de implementação começam exigem consideração especial.  Por esse motivo, recomenda-se que a estrutura de deslocamento para emergências seja preparada separadamente para a estrutura de deslocamento para deslocamentos planejados.  O seu desenvolvimento é um exercício interno; no entanto, algum envolvimento com partes interessadas externas pode apoiar o desenvolvimento da estrutura.

Se uma emergência resultar em perda permanente de residência ou de meios de subsistência, ou se houver uma decisão de que as famílias afetadas devem ser relocadas permanentemente, então os requisitos da seção 4F: O LADAR deve ser seguido. Isso envolverá o início de um projeto de reassentamento de acordo com o processo IDM, liderado por uma Equipe de Projeto de Reassentamento. O processo terá início na Fase 2: Fase de estudo do IDM de planeamento.

Uma equipe de projeto de reassentamento será mobilizada imediatamente após o evento de emergência como parte da equipe de avaliação rápida de impactos. Com base na avaliação rápida de impactos e na estrutura de deslocamento preexistente para emergências, a equipe do projeto de reassentamento conduzirá o escopo de reassentamento (4F, tarefa 4), estabelecerá um plano de recursos e estrutura de gestão (4F, tarefa 5), desenvolverá um plano de envolvimento com as partes interessadas em reassentamento (4F, tarefa 6), e então trabalhará para preparar o plano de reassentamento para recuperação de emergências (4F, tarefa 7). Estas medidas terão de progredir rapidamente e em estreita colaboração com as partes interessadas, em especial com as agências governamentais.

Tabela 4D.4 Escopo e conteúdo de uma estrutura de trabalho de deslocamento e notas de orientação correspondentes

Capítulos

Títulos

Diretriz para uma Estrutura de Deslocamento conforme 4F

Orientação adicional relacionada ao deslocamento causado por um evento de emergência

Preâmbulo

1 Página de capa

2 Lista de autores e revisores

3 Abreviações e acrônimos

4 Glossário

5 Índice, lista de figuras, tabelas e apêndices

Abreviações e acrônimos: devem fornecer uma tabela listando todas as abreviações e acrônimos usados ao longo do plano, estes devem ser consistentes com as definições e convenções internacionalmente aceitas

Glossário: deve fornecer uma definição dos termos e conceitos-chave usados ao longo do plano. É aconselhável que as definições sejam, tanto quanto possível, com base nas definições propostas pelo Social Way e nas orientações de boas práticas, como o PS 5 da IFC.

Nenhuma orientação adicional.

Introdução

1.1 Necessidades de acesso à terra do site

1.2 Propósito, escopo e objetivos

1.3 Processo de preparação/aprovação da documentação de planejamento

1.4 Status e estrutura da estrutura de trabalho

Consulte o acesso à terra do site e estratégia de deslocamento (tarefa 1) na qual os projetos de reassentamento para o site são definidos e motivados.

Descreva o propósito, o escopo e o conteúdo (estrutura) da estrutura de trabalho de deslocamento.

Consulte as emergências induzidas pela operação que podem resultar em deslocamento físico ou econômico. 

Referência e, se for caso disso, ligação com a estrutura de deslocamento dos reassentamentos planejados.

Descrição do site e impactos de deslocamento

2.1 Contexto do site

2.2 Acesso à terra e deslocamento necessários

2.3 Estratégias para minimizar e/ou evitar o deslocamento

Descreva o site em termos de sua configuração administrativa e regional, cronograma indicativo de acesso à terra, direitos à terra exigidos e duração esperada do acesso à terra (conforme estabelecido na estratégia de acesso à terra e deslocamento do site).

Documente as medidas existentes ou planejadas para evitar e/ou minimizar o deslocamento. Quando apropriado, esta seção deve incluir qualquer pré-viabilidade, triagem/escopo ou estudos de avaliação de impacto que resultaram na revisão da pegada e redução no deslocamento provável. Quaisquer alternativas de projeto que serão consideradas para minimizar o deslocamento também devem ser observadas.

Faça referência aos procedimentos que consideram as emergências induzidas pela operação que darão origem ao deslocamento.

Resuma os potenciais impactos de deslocamento por emergência induzida pela operação, considerando se medidas temporárias precisarão ser implementadas através da fase de resposta.  As medidas temporárias (por exemplo, alojamento temporário, fornecimento de alimentos de emergência) devem ser resumidas.

Política e estrutura jurídica

3.1 Descrição da legislação nacional

3.2 Administração de terras tradicional e sistemas de posse consuetudinários

3.3 Visão geral dos padrões internacionais aplicáveis

3.4 Visão geral do Social Way

3.5 Análise de lacunas e ações corretivas (de preferência apresentadas no formato de uma tabela).

Todos os projetos da Anglo American devem cumprir a legislação do país anfitrião e atender aos requisitos internacionais para aquisição e deslocamento de terras, em particular IFC PS 5. O propósito da revisão legislativa é identificar diferenças entre esses dois conjuntos de requisitos e descrever como essas diferenças serão tratadas – normalmente adotando o requisito mais estrito.

O capítulo deve resumir a legislação nacional aplicável, regulamentos e políticas relacionadas à aquisição de terras, zonas de proteção de segurança/zonas de amortecimento, desapropriação, reassentamento e restauração de meios de subsistência. Um bom ponto de partida é consultar as análises jurídicas contidas na documentação de planejamento divulgada por instituições internacionais.

A administração tradicional da terra e os sistemas consuetudinários de posse devem ser descritos quando não estiverem formalizados na legislação.

As normas internacionais abordadas no documento devem incluir IFC PS 1, 5, 7 e 8; e políticas de direitos humanos.

É aconselhável que a análise de lacunas não se concentre apenas na legislação fundiária, mas também inclua outra legislação aplicável (por exemplo, habitação social, emprego, bem-estar social, gênero e direitos humanos, saúde etc.), já que às vezes são mais rígidas do que as da legislação fundiária, e podem ajudar a diminuir a distância entre os requisitos nacionais e internacionais.

Considere a legislação relacionada com a gestão de deslocamentos em caso de emergência, que pode ser distinta da legislação relativa à aquisição de terrenos planejada. 

Além de cumprir com a legislação do país anfitrião, o plano de reassentamento para recuperação de emergências deve procurar obter resultados pós-emergência que atendam aos requisitos da política da IFC PS5, particularmente aqueles relacionados à obtenção de um melhor padrão de vida e restauração ou melhoria dos meios de subsistência.

A estrutura de deslocamentos para emergências deve resumir o contexto legislativo (tendo como referência a estrutura de deslocamentos planejada, conforme relevante).  A estrutura de deslocamento em emergências também deve resumir as funções e responsabilidades para a gestão de deslocamentos em caso de emergência, delineando claramente os papéis das agências governamentais, da AA e de outras partes.  Note-se que estas informações devem ser plenamente documentadas no PGE, incluindo a avaliação da capacidade de terceiros.

Sempre que a capacidade de terceiros exija o reforço, as atividades relevantes de reforço de capacidades devem ser identificadas e incluídas no PGE.

Princípios, objetivos e processos

4.1 Princípios e objetivos de reassentamento

4.2 Descrição do planejamento de reassentamento previsto e processo de implementação

4.3 Funções e responsabilidades em todo o planejamento e implementação

Descrever os compromissos da empresa em relação à abordagem para aquisição de terras (por exemplo, alcançar assentamentos negociados sempre que possível), prevenção e/ou minimização dos impactos do deslocamento, consulta, participação e gestão de queixas, compensação, restauração/melhoria dos meios de subsistência, vulnerabilidade e gênero, integração do reassentamento no planejamento geral do projeto, elegibilidade e direitos, gestão de especulação e invasão etc.

Descreva os processos LADAR a serem seguidos no site, distinguindo entre os vários projetos de reassentamento conforme definido no acesso à terra e na estratégia de deslocamento, tipos de planos necessários (RAPs, LRPs, LAPs ou planos corretivos), bem como entre o planejamento e fases de implementação para cada projeto.

Especificar as funções pelas quais as autoridades, a equipe do projeto de reassentamento e os consultores serão responsáveis durante as etapas de planejamento e implementação.

Nenhuma orientação adicional.

Uso da terra e contexto socioeconômico

5.1 Perfil socioeconômico das comunidades

5.2 Regime de posse da terra

5.3 Uso da terra, meios de subsistência e ativos fixos

5.4 Grupos e critérios de vulnerabilidade

5.5 Identificar problemas de legado relacionados ao reassentamento anterior

Usando dados de fontes disponíveis (incluindo o acesso à terra e estratégia de deslocamento, perfis de dados de referência existentes e estudos de avaliação de impacto anteriores), descreva o uso da terra e as condições socioeconômicas na área de influência do site. Esta descrição deve ser suficientemente detalhada para permitir: (a) identificação precisa dos impactos de deslocamento esperados e como esses impactos podem afetar as famílias/comunidades (que estão documentados no capítulo 6 da estrutura de trabalho de deslocamento) e (b) identificação (no capítulo 7) de medidas adequadas para compensar as perdas e mitigar o deslocamento – impactos relacionados de forma a cumprir os princípios e objetivos do reassentamento citados no capítulo 4, e identificar quem deve ser elegível para receber compensação e/ou se beneficiar das medidas de mitigação.

Os sites devem assumir que um inventário de ativos pós-evento não seria possível.  Portanto, o nível de dados coletados e periodicamente atualizados na estrutura de deslocamento para emergências deve ser adequado para a preparação e implementação do plano de reassentamento para recuperação de emergências.

Os sites podem, por conseguinte, decidir realizar um inventário preventivo dos ativos que possam ser danificados.  No entanto, reconhece-se que isso pode ser desafiador, e sensível no contexto local e na coleta de dados precisará ser cuidadosamente considerado. Utilização do sensor remoto (p.ex. imagens GIS) é fortemente recomendado e deve ser atualizado pelo menos anualmente.  A coleta de dados para atividades como o DSE também pode considerar a coleta de dados que podem informar o plano de reassentamento para recuperação de emergências.  Isto pode ser particularmente útil para fornecer informações sobre vulnerabilidade, meios de subsistência, qualidade da terra agrícola etc.

Impactos de deslocamento

6.1 Impactos de deslocamento

6.2 Impactos nas autoridades locais e comunidades onde operamos

6.3 Potenciais impactos diferenciais sobre pessoas/grupos vulneráveis

Fornecer uma estimativa de alto nível dos impactos potenciais do deslocamento nas pessoas afetadas, incluindo famílias deslocadas, autoridades locais, comunidades onde operamos e pessoas/grupos vulneráveis. As categorias de impacto podem incluir perda permanente ou temporária de terras, perda de ativos fixos (por exemplo, estruturas residenciais, comerciais ou comunitárias etc.), perda de plantações ou árvores econômicas, deslocamento de túmulos ou recursos de herança cultural, perda de recursos naturais e perda de acesso a qualquer um dos itens acima.

Recomenda-se também que estimativas de alto nível de impactos potenciais sobre as pessoas afetadas sejam fornecidas para cada emergência induzida pela operação com impactos fora do site, reconhecendo que elas podem conter uma incerteza significativa, dependendo da magnitude da emergência.

Matriz de direitos e estratégia de compensação

7.1 Elegibilidade

7.2 Abordagem de avaliação

7.3 Opções e pacotes de compensação

7.4 Estrutura de direitos

Elegibilidade: Definir o processo através do qual a elegibilidade será determinada e especificar o mecanismo/processo através do qual uma data limite legítima será instalada. Definir também as categorias de pessoas que serão consideradas elegíveis para compensação.

Avaliação: Definir os métodos de avaliação que serão usados para quantificar a perda de ativos e/ou meios de subsistência como resultado do deslocamento. O capítulo deve especificar como os métodos de avaliação selecionados e as taxas de compensação associadas garantirão os custos totais de substituição.

Opções e pacotes de compensação: Pode incluir compensação monetária, compensação em espécie de uma combinação destas, bem como subsídios a serem oferecidos a pessoas deslocadas.

Estrutura de direitos: Estabelecer compensação e restauração dos meios de subsistência e/ou medidas de apoio a serem fornecidas para cada categoria de pessoa elegível. Esta estrutura guiará a formulação de uma matriz de direitos detalhada durante o desenvolvimento dos DMPs específicos do projeto (tarefa 7).

Quando existe uma estrutura de deslocamento para reassentamentos planejados, este deve ser utilizado como base para o desenvolvimento do presente capítulo. 

Uma única matriz de direitos é recomendada para cada emergência induzida pela operação com impactos fora do site.   

O método de avaliação do deslocamento causado por emergências geralmente deve ser o mesmo que para deslocamentos planejados. 

Diferentes estratégias de compensação podem ser relevantes para diferentes emergências induzidas pela operação com impactos fora do site, dependendo da sua magnitude. Por exemplo, pequenas perdas nos meios de subsistência baseados na terra podem ser compensadas em dinheiro.  No entanto, impactos mais significativos são suscetíveis de exigir uma combinação de compensação em espécie e em dinheiro. Os prazos de implementação comprimidos precisam de uma consideração cuidadosa para garantir que as estratégias de compensação são adequadas e implementáveis. 

Sempre que o deslocamento físico ou econômico possa exigir o acesso a novas terras para a substituição da habitação ou dos meios de subsistência, deve ser incluída uma avaliação das opções. Isto deve considerar a capacidade de acessar e utilizar rapidamente terrenos, considerando os usos existentes dos terrenos e os requisitos de planejamento.

Envolvimento, participação e divulgação das partes interessadas

8.1 Objetivos e princípios de envolvimento com as partes interessadas

8.2 Identificação de partes interessadas e requisitos de envolvimento

8.3 Estrutura de envolvimento com as partes interessadas

Descrever os requisitos de envolvimento com as partes interessadas durante as várias atividades de planejamento e implementação do reassentamento. Além disso, estabelecer os princípios gerais de envolvimento com as partes interessadas adotados para o site e resumir qualquer envolvimento realizado anteriormente. Descrever as estruturas de consulta e envolvimento a serem estabelecidas durante o planejamento detalhado do reassentamento. Este capítulo formará a base para o desenvolvimento do plano de envolvimento com as partes interessadas para cada projeto de reassentamento no site (tarefa 6).

Nenhuma orientação adicional.

Relatórios, monitoramento e avaliação

9.1 Objetivos de monitoramento e avaliação

9.2 Estrutura e indicadores

9.3 Requisitos de relatórios

 

Definir objetivos e estratégia de M&E e apresentar uma estrutura conceitual de M&E descrevendo arranjos de M&E internos e externos, e identificar indicadores potenciais para medir entradas, saídas e resultados para atividades de reassentamento/restauração de meios de subsistência.

Nenhuma orientação adicional.

Responsabilidades de implementação, cronograma e financiamento

10.1 Funções e responsabilidades organizacionais para planejamento e implementação

10.2 Recursos, funções e responsabilidades individuais dentro da Anglo American

10.3 Cronograma indicativo e

10.4 Orçamento estimado

Identificar todos os atores que estarão envolvidos no processo de planejamento e implementação, incluindo pessoas afetadas, representantes ou comitês da empresa, autoridades regulatórias, prestadores de serviços e outras agências/instituições (por exemplo, sociedade civil). Descrever a inter-relação entre essas partes, bem como seu provável envolvimento durante os vários estágios do processo de planejamento e implementação.

Fornecer um cronograma indicativo para a preparação de DMPs, indicando suposições subjacentes e dependências principais. Links para outros processos (por exemplo, cronogramas de construção/desenvolvimento, realocação de sepulturas, autorizações ambientais etc.) também devem ser indicados.

Para cada projeto de reassentamento coberto pela estrutura de trabalho de deslocamento, fornecer uma estimativa inicial de alto nível do orçamento necessário. Isso deve ser baseado em informações disponíveis sobre os tipos e magnitude do deslocamento, bem como custos indicativos e taxas de compensação.  Isso deve ser seguido por uma descrição dos procedimentos a serem aplicados durante o planejamento detalhado da gestão do deslocamento para finalizar as estimativas orçamentárias para os principais componentes (por exemplo, como serão calculados os custos da terra, ativos estruturais, perdas econômicas, restauração dos meios de subsistência, equipes de implementação etc.).

De acordo com uma estrutura de deslocamento planejada, esta seção precisa descrever como o plano de reassentamento de recuperação será preparado e implementado em caso de emergência. 

Para emergências induzidas pela operação, a estrutura de deslocamento para emergências deve identificar:

  • Todos os intervenientes, identificando claramente o apoio que será necessário à BU/PME de reassentamento, para garantir que esse apoio será rapidamente fornecido pela equipe do projeto de reassentamento, quando necessário;
  • O calendário para a preparação e implementação do plano de reassentamento para recuperação de emergências, tendo em conta a potencial necessidade de proporcionar alojamento temporário, subsistência e apoio às pessoas deslocadas até que possam ser implementadas;
  • Consideração de se/como poderão ser recolhidos dados adicionais para avaliar com precisão os impactos em caso de emergência;
  • Estimativas iniciais, de alto nível dos orçamentos, considerando o pior cenário.  A equipe de seguros/finanças deve ser consultada sobre quaisquer pré-requisitos para a libertação destes orçamentos.

Nos casos em que se verifique a deslocação física, os sites devem proceder a uma avaliação inicial dos potenciais sites de relocalização, tendo em conta a sua adequação à habitação física e à restauração dos meios de subsistência (por exemplo, consideração da adequação dos terrenos, ligações de transporte a centros de emprego etc.). Os sites de reassentamento devem fornecer o potencial para melhorias na subsistência e na qualidade de vida.

Recomenda-se ainda que sejam elaborados planos de construção delineados, incluindo as especificações de infraestruturas e habitação, que se alinhem com os requisitos nacionais e com as boas práticas internacionais.

4.Prevenção e gerenciamento de riscos e impactos | 4D. Planejamento de gestão de emergências para emergências induzidas pela operação com impactos fora do site
4.Prevenção e gerenciamento de riscos e impactos  |  4D. Planejamento de gestão de emergências para emergências induzidas pela operação com impactos fora do site