O planejamento de gestão de emergências envolve uma abordagem coordenada e multifuncional, que envolve partes interessadas e recursos externos e internos. É fundamental que cada função do site entenda seu papel e responsabilidades com relação ao desenvolvimento e implementação do e procedimentos associados. Dependendo da emergência, a unidade de negócios e/ou o grupo também podem ter um papel a desempenhar.
Conforme estipulado no EMS, o deve incluir uma definição clara das funções, responsabilidades e relacionamentos de todas as partes interessadas (internas e externas) responsáveis pelo desenvolvimento e/ou implementação do (partes do) e procedimentos associados. A contribuição e a colaboração multifuncionais costumam ser solicitadas também a prestadores de serviços públicos de resposta a emergências, e desempenho social, à gerência geral e à unidade de negócios (BU) e ao grupo, em relação à gestão de crises (consulte a seção 4D.3).
De acordo com o EMS, cada site deve concluir uma avaliação de capacidade interna conforme orientado pelo Documento de Autoavaliação EMS (AATS-703-006). A avaliação de capacidade interna identifica os recursos físicos e financeiros necessários e atualmente disponíveis para responder a cenários de emergência.
Ao longo do ciclo de gestão de emergências, uma equipe multidisciplinar do site deve trabalhar em conjunto, para planejar e implementar atividades de resposta a emergências e recuperação.